terça-feira, 27 de outubro de 2009

Auto-conceito


O auto-conceito é a percepção que o indivíduo tem de si, é o que cada um pensa de si.
Nós, como pessoas, somos o nosso principal instrumento de trabalho. Podemos pensar que é a bola de futebol, o relógio ou o campo em que colocamos os jovens atletas a treinar mas, de facto, também somos nós.
Assim, para ter eficácia, sucesso no que fazemos temos de saber olhar para nós, para quem somos. Nos nossos defeitos e qualidades. Para sabermos, em cada momento, o que podemos exigir a nós próprios, o que podemos responder afirmativamente e o que temos de dizer não.
Hoje, na aula, 4 grupos de estudantes reflectiram sobre defeitos e qualidades das pessoas em geral procurando que caracteristicas o grupo mais valoriza como defeitos e como qualidades. Os resultados mostram que, para esta turma, qualidades é: ser simpatico,inteligente, humilde, sincero, amigo,aplicado, altruísta, honesto, presistente e criativo.
E não é muito positivo ser: mentiroso, teimoso, interesseiro, arrogante, preguiçoso, orgulhoso, prepotente, mesquinho, falso e desagradável.
Em seguida discutimos se, estas características são boas ou más em si mesmas ou se algumas características podem ser mais ou menos adequadas em função dos contextos relacionais em que são usadas.
Falámos no caso de Mourinho. Não é descrito como "arrogante"? E nele, isso é bom ou mau?
Também discutimos se estas características, boas ou más, nascem com a pessoa ou são aprendidas durante a vida, se podem mudar ou se permanecem ao longo da vida e qual o valor de reflectirmos sobre as nossas próprias características.
Qual é o valor? Está aberta a discussão? Os estudantes que não estiveram presentes na aula podem aproveitar para participar desta forma ultrapassando as limitações inerentes ao facto de serem trabalhadores estudantes.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Adeptos exemplares

O Prémio Internacional dos Adeptos de Bruxelas tem uma nova designação, mas continua a contar com o apoio da UEFA, visando premiar as iniciativas positivas dos adeptos. Para o galardão deste ano já estão a ser escolhidos os candidatos.
Premiar os adeptos
Este prémio foi criado em 2005 e quer alargar a sua influência ao espaço europeu, passando a ser conhecido como o Prémio Europeu dos Adeptos de Futebol. No entanto, mantém-se o objectivo primordial de premiar as iniciativas dos adeptos que se comportam de forma exemplar. O prémio é aberto a todos os grupos do futebol europeu e visa o promover um ambiente amistoso nas bancadas, a confraternização entre adeptos de clubes rivais, o respeito pelos adversários e pelo árbitro, o combate às manifestações de racismo e xenofobia e a condenação de toda a violência física e verbal.
Vencedores anteriores:
Criado em Bruxelas, o projecto recebeu imediatamente o apoio da UEFA. Entre os vencedores anteriores estão o Multicolor Peña (Espanha), o Amalgamation of Northern Ireland Supporters Clubs (Irlanda do Norte) e o Club for Children (Itália). Em 2006 foi prestada homenagem ao notável comportamento dos adeptos alemães durante o Campeonato do Mundo.

Carlos Martins

Hooligans

UEFA castiga Hajduk por comportamento dos adeptos

A UEFA confirmou, via comunicado, a sentença ao Hajduk Spli, da Croácia, que terá de pagar uma multa de 40,000 euros pelo comportamento digno de “Hooligans” durante o encontro com os eslovacos do Zilina, em Agosto última, ainda na altura das eliminatórias para a fase de grupos da competição.

O representante dinamarquês da UEFA, Christian Kofoed relatou que os adeptos croatas lançaram petardeos e outros artifícios pirotécnicos para o relvado durante o jogo.

Para mais, o Hajduk foi ainda multado por ter permitido que os adeptos ostentassem uma faixa que dizia: “Preocupamo-nos com a futebol – brutalidade eslovaca”, com a palavra “futebol” riscada.

O Hajduk viria a perder o jogo por 2-1 e foram eliminados no conjunto das eliminatórias.

Não é inédito. O futebol croata tem sido assombrado por cenas de “holiganismo” vai para mais de 10 anos, tendo pago cerca de 1 milhão de euros em multas por incidentes do género desde 1997.


Carlos Martins

domingo, 25 de outubro de 2009

Green Street Hooligans

Boa tarde colegas, tinha pensado adicionar isto como comentário ao post do Pedro Alegria, mas depois nem todos iam ver, por isso aqui fica o bichinho para quem ainda não viu o filme.


Os adeptos e o hooliganismo

Aqui está uma pequena contribuição da minha parte sobre os temas abordados para o trabalho.
Ser adepto de futebol ou estar identificado a um grupo qualquer, envolve uma grande carga emocional, algumas vezes racional outras nem por isso. O que define essa fronteira? Que sentimentos ambíguos podem provocar essas emoções?
Quando falamos no caso do futebol, a paixão por um clube envolve, claro um grande grau de irracionalidade. Se calhar, por isso é que é tão popular...só quem passa pela experiência de ver o seu clube ganhar num estádio cheio de adeptos e simpatizantes pode falar sobre a paixão, emoção que isso envolve. A irracionalidade criada quando as coisas não correm bem fogem ao paradigma do ser social das sociedades ditas desenvolvidas.
Nesse ponto surgem os tristes e badalados casos de holiganismo. Se ser adepto é sofrer e estar preparado para sofrer, pela sua equipa, nada disso pode justificar a ausência de racionalidade e na radicalidade das suas acções. A violência que alguns grupos de adeptos utilizam não pode ser justificada pela paixão pelo clube. Esse descontrolo emocional faz com que um sentimento de vivência social, independentemente de raças, sexo, religião ou classes sociais, perca aquilo que o jogo deve ser e ter, o respeito pelo próximo.
Em consonãncia com esta atitude, fundou-se em Portugal, a 2 de Outubro de 2003, a APADEPTOS, (Associação Portuguesa de Adeptos) que tem como objectivo geral a dignificação e promoção da condição de adepto do desporto, dando relevo a sua dimensão, social, cultural e ética. Quando se aborda o tema, adepto, vem logo à memória a conetação demasiado negativa que existe em seu redor, como se adepto e hooligan fossem a mesma pessoa.
O Hooligan tem, usualmente, uma ligação a grupos extremistas neo-nazis, como por exemplo os Skinhead. Teve na década de sessenta e em Inglaterra a sua origem. Apesar de poder ser considerado especificamente como um problema de violência desportiva, pode ser perspectivado numa vertente mais vasta, de delinquência juvenil e do surgimento de sub-culturas marginais. Embora o fenómeno assuma diferentes vertentes nos diversos países em que tem mais expressão, há algumas semelhanças no que diz respeito aos estágios de desenvolvimento do problema. Na maior parte dos casos, há um estágio inicial de violência esporádica dirigida contra os árbitros e jogadores, só mais tarde surgindo a violência entre grupos de adeptos diferentes, ou entre estes e a polícia, dentro dos estádios. O último grau de violência a surgir é o que transborda para fora dos estádios, sendo frequentemente acompanhado não só da violência entre grupos rivais e as forças de segurança, mas também de actos de vandalismo.
Na maior parte dos países, a violência surge sobretudo entre clubes e não tanto com a selecção nacional e o vandalismo surge sobretudo da parte dos grupos que estão de “visita” e não dos que estão “em casa”. Deste modo podemos diferenciar entre adeptos e hooligans, mas o que motiva essa diferença? O que faz com que determinadas camadas da população jovem se possam sentir atraídas para este tipo de grupos?De facto, em muitos casos o ponto fulcral parece ser o da necessidade de “pertença” e da obtenção de reconhecimento social. Como se se tratasse de um “rito de passagem” sui generis, em que o jovem se submete a determinadas provas para demonstrar a sua valentia, fiabilidade e coragem. Nalguns casos, o grupo hooligan aparece como uma “família” alternativa, especialmente quando a conjuntura social não é das mais estáveis e a integração num grupo “forte” promove a identificação e o desenvolvimento de uma identidade.
Em suma, é importante ter em mente e saber distinguir todos estes aspectos, para que, possamos lembrar que os adeptos e as claques de um modo geral, são bastante benéficos no apoio e desenvolvimento do fenómeno desportivo, desde que exista fair-play e respeito pelo próximo.

Imagem não é talento

Susan Boyle é um exemplo extermo de como as expectativas que construímos numa primeira impressão podem ser completamente erradas e o comportamento do outro (quando temos oportunidade de o ver) nos podes surpreender.

Agora pensem, quando vezes não deixamos "Susan Boyle" cantar e a mandamos embora antes de começar porque temos a certeza que vai ser ridícula, porque não temos tempo para ouvir disparates, porque estamos com pressa, porque não é nosso hábito para dar um oportunidade ao outro...

sábado, 24 de outubro de 2009

Bons dias, boas tardes ou boas noites, caros colegas!
Venho só aqui deixar o tal anúncio televisivo do Lionel Messi, falado na última aula de RIGG relacionada com o tema "Primeiras Impressões".




Para quem tem mais dificuldades com o inglês/castelhano:

"O meu nome é Lionel Messi, esta é a minha história."
"Quando tinha onze anos, tive um problema relacionado com as minhas hormonas de crescimento."
"Mas o facto de ser mais baixo fez com que me tornasse mais ágil."
"E aprendi a jogar futebol mais com a bola pelo chão."
"Porque era onde me sentia mais confortável."
"Agora apercebo-me que há males que vêm por bem."
"Impossible is Nothing (Nada é impossível)"

A tradução não é exacta mas dá para compreender a mensagem.

Bom fim de semana e até segunda!

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Primeiras Impressões um tema para reflectir


Formar uma impressão significa organizar a informação disponìvel acerca de uma pessoa de modo a podermos integrá-la numa categoria significativa para nós escreve António Caetano no quinto capítulo do livro "Psicologia Social". Na imagem podemos ver a capa deste livro coordenado por Jorge Vala e Maria Benedicta Monteiro que foi re-editado em 2006 pela Fundação Calouste Gulbenkian.
Nas sessões de 13 e 20 de Outubro discutimos como não necessitamos de muita informação sobre uma pessoa para criarmos uma primeira impressão acerca dela. De facto, seja porque estivemos com a pessoa e obtivemos de forma directa, através da interacção, informação sobre o seu comportamento verbal e não verbal seja porque obtivemos informação de forma indirecta, como, por exemplo através do "ouvi dizer" a investigação mostra que não necessitamos de muita informação para formar uma impressão sobre uma pessoa.
Estas primeiras impressões são importantes porque constituem como que uma grelha que nos permite filtrar a variabilidade imensa do comportamento humano e fixar apenas determinados comportamentos ou traços que assumimos como estáveis. Ao fim de poucos segundos já podemos achar que a pessoa que acabámos de conhecer é simpática ou inteligente, amigável ou convencida e orientar o nosso comportamento para com essa pessoa de acordo com essa avaliação inicial.
Formar impressões requer uma actividade cognitiva intensa, escreve também António Caetano, que, por um lado, está naturalmente sujeita aos condicionantes da percepção social e, por outro, é influenciada por factores especifìcos. Enquanto percepção social, a formação de impressões é genericamente determinada por factores de ordem cognitiva, como, por exemplo, os estereótipos, os constructos pessoais, as expectativas, as heurísticas e os enviesamentos que lhes estão associados e factores de ordem afectiva como as emoções e os objectivos, e factores demográficos, como a idade e os papéis sociais.
Contudo, o processamento de informação está sujeito também a alguns factores especificos, classicamente estudados na formação de impressões como é o caso do efeito de ordem, efeito de halo e distorções de positividade e negatividade.
Agora cabe a cada estudante pensar no valor deste conhecimento sobre formação de impressões. Já tinham pensado no assunto? Possuem exemplos do vosso quotidiano que queiram partilhar como ilustrativos destes mecanismos de formação de impressões? E no campo da actividade desportiva qual a utilidade da reflexão sobre formação de impressões? A escrita agora é vossa...

Doping no Desporto. Testemunho de Fernando Mendes no livro "Jogo Sujo"

O antigo futebolista profissional e internacional português Fernando Mendes, de 42 anos, lançou o livro "Jogo Sujo", onde mantêm o estilo irreverente que o caracterizou ao longo da carreira, que contou com passagens por Sporting, Benfica e FC Porto. Especialmente quando trata do assunto doping, assegurando que era prática comum na altura em que era profissional de futebol. Afirma que se fosse hoje, era possível que repetisse o comportamento: "Se calhar voltava a fazer a mesma coisa, para conseguir objectivos que se calhar muita gente não consegue e eu consegui, em termos de futebol profissional".

Excertos da obra :

"Em determinado período da minha carreira cheguei a um clube que tinha uma grande equipa, um belíssimo treinador e um presidente carismático. Para além destas qualidades, existiram outros ingredientes que facilitaram o nosso percurso vitorioso. Devo dizer que antes de ir para este clube nunca tinha tido qualquer experiência com doping”
"No meu tempo, o doping era tomado de duas formas: através de injecção ou por recurso a comprimido. Podia ser antes do jogo, no intervalo, ou com a partida a decorrer, no caso daqueles que saíam do banco (...) A injecção tinha efeito imediato, enquanto os comprimidos precisavam de ser tomados cerca de uma hora antes do jogo"
"Os incentivos para correr eram sempre apresentados pelo massagista. Passado pouco tempo de estar no clube, ele aproximou-se de mim, e de outros novos jogadores (...) Disse-me claramente que aquilo que ia dar-me era doping, embora nunca tivesse falado de eventuais efeitos secundários. (...) Com o passar do tempo assumi os riscos e tomei doping de todas as vezes que me foi dado. (...) Nunca vi um único colega insurgir-se perante essa situação"
"Se um jogo fosse ao domingo, o nosso médico sabia na sexta ou no sábado quais as partidas que iriam estar sob a tutela do controlo antidoping. Mal tinha acesso à informação, avisava todo o plantel e o dia de jogo acabava por ser directamente influenciado por essa dica"
"Em determinada temporada (...) sou convocado para um encontro particular da Selecção Nacional. (...) Faço uma primeira parte fantástica, mas ao intervalo começo a sentir-me cansado e tenho medo de não aguentar o ritmo (...) O jogo realiza-se num estádio português (...) Estão lá um médico e um massagista de um clube onde jogo (...) No intervalo, peço a esse médico para me dar uma das suas injecções de doping. Saio do balneário da Selecção, sem que ninguém se aperceba, e entro numa salinha ao lado. É aí que me dão a injecção pedida por mim. Volto a frisar que ninguém da Selecção se apercebeu"
"Lembro-me de um jogo das competições europeias contra uma equipa que tinha três campeões do mundo no seu plantel. Um deles era um poderoso avançado no jogo aéreo. (...) Apanhei-o várias vezes no meu terreno de acção. Ele era um armário, com um tremendo poder de impulsão. Mas nesse dia eu saltei que nem um louco e ganhei-lhe quase todas as bolas de cabeça (...) O meu segredo: uma pequena vacina, do tamanho de meia unha, chamada Pervitin"
"Em certos treinos víamos um ou dois juniores que apareciam para treinar connosco. Esses juniores não estavam ali porque eram muito bons ou porque tinham de ganhar experiência. Estavam ali para servirem de cobaias a novas dosagens. Um elemento do corpo clínico dava cápsulas ou injecções com composições ilegais a miúdos dos juniores (...) Diziam-lhes que eram vitaminas e que a urina era para controlo interno"

Daniel Soares
Gil Esperto
João Chagas

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Caros colegas e professora!
No âmbito desta unidade curricular foi nos proposto participar neste blog, tendo como finalidades criar um espaço de partilha de documentos, trabalhos realizados na disciplina de Relações Interpessoais e Gestão de Grupos.

Sou o Miguel Abreu, frequento o 1º ano do curso de Desporto na Escola Superior de Educação de Setúbal, um dos mails que estava imperceptível era o meu. Este trabalho foi realizado por mim e pela minha colega minha colega Carla Valente.
O trabalho que eu e a Carla fizemos foi acerca do Haka, famosa dança Maori da Nova Zelândia, que vou passar a apresentar.

O Haka

O Haka e um ritual desenvolvido pela tribo Maori da Nova Zelândia É uma dança em que os Homens demonstram às suas Mulheres, a paixão, masculinidade e amor pela sua raça. Este ritual é usado como forma de intimidação das tribos inimigas assim como para dar as boas vindas a visitantes.

Este rito teve origem em Tama-nui-to-ra (Deus do Sol) que tinha duas mulheres, Hine-raumati, virgem do verão, e Hine takurua, a virgem do inverno. Quando nasceu Tane-rore, filho de Tama-nui-to-ra e Hine-ramauti, surgiu este ritual. Tane-rore representa os ventos dos dias quentes de verão, que é apresentado na dança com o tremor de mãos.

O Haka mais conhecido é o Ka Mate, que é realizado no início dos jogos da selecção de râguebi da Nova Zelândia, como forma de intimidação dos adversários e de motivação da própria equipa.

Quem inicia o Haka é o jogador de sangue maori mais velho da equipa, não querendo dizer que tenha de ser o capitão de equipa. Os gritos de incentivo à equipa são aclamados num tom agressivo e de modo a incentivar a equipa e a intimidar o adversário.

Existe outro Haka apresentado pela equipa a Nova Zelândia, o Kapa o Pango, mas só e executado em ocasiões especiais e não substitui o Ka Mate. Este Haka foi criado para demonstrar a aparência contemporânea da Nova Zelândia, e particular a influência Polinésia no Pacifico sul. O Kapa o Pango gera fortes controvérsias, principalmente na parte em que os jogadores colocam a unha sobre o pescoço e arrastam para exemplificar a morte por degolação. Apesar de todas estas controvérsias nunca nenhuns dos adversários dos All Blacks se mostrou desagradado com o Haka, antes pelo contrário, em sinónimo de respeito perfilam-se a frente dos Neozelandeses enquanto este apresentam a dança.




Miguel Abreu

Carla Valente



Professora Luisa Ramos de Carvalho e colegas !!

É a primeira vez que vou participar num blogue, ou num projecto do género, espero que seja um espaço onde possamos trocar ideias, aprender e igualmente conhecermo-nos um pouco melhor. E que ele nos permita "trabalhar" de uma forma mais dinâmica e interessante.


Em relação ao trabalho que eu e a Carla Monteiro propusemos á professora e á turma, leva-nos a reflectir sobre alguns pré-conceitos e estereótipos que temos presentes na nossa sociedade e em particular no nosso objecto de estudo o desporto.
Ao analisarmos o percurso de vida da atleta Joaquina Flores, que começou a sua carreira desportiva aos 49 anos, com tudo o que uma vida de 49 anos "carrega" de história, sem contar com grandes apoios financeiros (onde até o próprio equipamento é comprado pela atleta), tecnológicos, ou mesmo de acompanhamento de profissionais ligados ao desporto.
Sem querer aprofundar muito por agora este tema, pois teremos futuras oportunidades para tal no âmbito da disciplina Relações Interpessoais e Gestão de Grupos, deixo-vos uma pergunta mais "geral" em jeito de pensamento:
Como explicar as suas 12 medalhas de ouro, 13 de prata e 7 de bronze em competições internacionais, desde campeonatos do mundo, europa, meetings e em especialidades que vão desde os 8000m corta-mato, 1500m, 5000m, 10000m em pista e os seus recordes mundiais de maratona e dos 10000m pista?
Deixo-vos alguns links para conhecerem um pouco melhor esta atleta fora de série:
Fiquem bem.
António Pires





quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Convite de publicação para todos os estudantes

Olá!
Hoje estive a enviar convites para todos os endereços de mail que tinha da turma do 1.º ano de Desporto.
Mas só consegui enviar 18 convites porque não consigo decifrar a caligrafia de alguns estudantes. Mais do que eu esperava.
Como todos se recordam escreveram os vossos endereços na folha que me entregaram com os vossos dados pessoais no primeiro dia de aulas. Foi o que estive a consultar.Será que devia ter avisado para escreverem de forma legível?
Um abraço!!!

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

O nosso Blogue

Este blogue tem como objectivo criar um espaço de partilha de aprendizagem e discussão de temas sobre Relações Interpessoais e Actividade Desportiva. Pertence à turma do 1.º ano do curso de Desporto da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal mas é aberto à participação de todos. Inclui-se nas actividades de aprendizagem da Unidade Curricular de "Relações Interpessoais e Gestão de Grupos". Sou a docente da Unidade Curricular, Luísa Ramos de Carvalho, a minha formação académica é em Psicologia. Sou professora na Escola Superior de Educação há 20 anos. Gosto imenso desta Undade Curricular pelos temas que permite debater e o diálogo que posso manter com os estudantes.
Convido agora todos os estudantes a apresentarem-se e a explicarem os temas que no primeiro dia de aulas consideraram interessantes debater nesta Unidade Curricular.