terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Papel da mulher no Desporto

O fim do século XIX corresponde a uma trransformação da relação entre os homens e as mulheres. Desde o século XVIII a mulher tem sentido grandes adversidades em entrar no mundo do desporto. O desporto era visto como “esforço intenso”, agressivo, competitivo. A mulher era considerada fraca, emocional e passiva.
Portanto, o desporto era para o sexo forte. As mulheres acabaram por se redimirem à sua inferioridade, deixando o desporto para os homens. É certo que temos noção, de que existem bastantes diferenças sexuais que fazem com que o homem tenha vantagem em alguns desportos, (por exemplo, os homens são mais altos, mais pesados, mais fortes). A mulher é mais delicada, frágil, não é tão corajosa nem competitiva como o homem é menos agressiva.
O desporto masculino recebe mais atenção que o desporto feminino. Há modalidades mais viradas para o sexo masculino como o futebol e outras actividades mais viradas para o sexo feminino como o Ballet.
As mulheres ao longo dos anos têm enfrentado a impermeabilidade masculina do desporto. Federações como a do ciclismo e do futebol não foram tão receptoras à mulher no desporto.
Actualmente, o papel da mulher no desporto não é tão condicionado, sendo que já praticam bastantes actividades masculinas. O desporto não é só a prática mas também a presença nas bancadas, nos recintos desportivos, nas direcções dos clubes, nos corpos técnicos, nas associações, nas federações e nos órgãos de comunicação social e tudo isto a mulher já conseguiu.



Carla Valente

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